"O TRABALHO DIGNIFICA O HOMEM"

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domingo, 13 de outubro de 2019

ALMANAQUE GERAL FERROVIARIO - CABINE DERB CLUB Nº2

CABINE EFCB Nº02 DERB CLUB seu interior de três andares, poderiam abrigar diversas culturas da história ferroviária as margens da ESTRADA DE FERRO CENTRAL DO BRASIL LINHA DO CENTRO KM 04 INFELIZMENTE HOJE SÓ SERVE DE ESCONDERIJO DE MELIANTES.
Quando a antiga EFCB iniciou a eletrificação dos trens de subúrbio do Rio de Janeiro, foram construídas 13 cabines entre as estações de D. Pedro II, Nova Iguaçu e Bangu, sendo 9 cabines eletromecânicas e 4 elétricas.
As últimas a serem desativadas foram a nº 3 Engenho Novo hoje sede da ABPF Associação Brasileira de Preservação Ferroviária, eletromecânica e a nº 4 Engenho de Dentro, elétrica.
No final de 1988, devido à instalação de um sistema mais moderno de sinalização, de fabricação japonesa, que passou a ser operado a partir do Controle Central de Operações (CCO), próximo à estação D. Pedro II foram todas desativadas e seus prédios tombados.
Essas cabines tinham equipamentos elétricos fabricados pela General Railway Signal Co. (GRS), da Inglaterra, por volta de 1935 a 1937. A parte mecânica é bem mais antiga, da década de 1910, e naturalmente foi transferida de cabines mais antigas da Central do Brasil, anteriores à eletrificação dos trens de subúrbio.
Embora a EFCB tenha tido muitas outras, inclusive em São Paulo (de fabricação Wabco, na Zona Leste). A maioria foi desmontada, demolida, transformada em moradia, escritório etc.






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quarta-feira, 9 de outubro de 2019

ALMANAQUE GERAL FERROVIARIO - ROMANTISMO ESTRADA DE FERRO LEOPOLDINA


ENVIADO GENTILMENTE
Antonio Pastori

Escapou de virar sucata graças ao AMANTE DA FERROVIA que Deus o tenha nos seus braços Engenheiro  Luíz Octávio De Oliveira  da ASSOCIAÇÃO FLUMINENSE DE PRESERVAÇÃO FERROVIÁRIA

ESTRADA DE FERRO LEOPOLDINA 1908-1964
ESTAÇÃO NOGUEIRA
Linha do Norte - km 71,682 (1960) RJ-1949
Altitude: 684 m Inauguração: 10.06.1908
Uso atual: Centro Cultural 2019 sem trilhos
Data de construção do prédio atual: n/d


Locomotiva vapor (classe 0-6-0T) que operou na antiga Cia. Petropolitana de Tecidos manobrando vagões de carga no pequeno ramal próximo à estação Cascatinha. A fábrica entrou em crise nos anos 1950 e a loco foi vendida na década de 1960 para um ferro-velho, em Barra Mansa/RJ, ainda em condições operacionais. Em 1964 foi adquirida para compor um parque infantil da Editora Brasil-América, a EBAL e nos anos 1990 o prédio da editora foi vendido para uma escola que fechou.
Foi removida em 15/05/2011 para uma oficina em Nogueira, onde permaneceu no estado até que, em 2014, por empenho do Engo. Luiz Veiga, da Regional Petrópolis, a FCTP-Fundação de Cultura e Turismo de Petrópolis destinou verba para o seu restauro. A tarefa coube ao especialista restaurador de locomotivas Moysés Naine. No dia 21/02, à noite, a loco - batizada Baroneza II - retornou novinha em folha para Estação de Nogueira. Parabéns à Regional e a FCTP.

Parte do texto:
AFPF – o informativo Associação Fluminense de Preservação Ferroviária


Dados estação:

domingo, 17 de fevereiro de 2019

ALMANAQUE GERAL FERROVIARIO - PARADA SANTA GUILHERMINA - VOLTA A TER PARADAS DE TRENS.

26/08/1960 - Trem da Leopoldina passando pela estação Parada Santa Guilhermina. Os vagões de madeira eram puxados pela 345 locomotiva a vapor.
(Acervo Hugo Caramuru)

MÉTRICA INAUGURADA EM 02 DEZEMBRO 1926 ESTRADA DE FERRO LEOPOLDINA - 1975 RFFSA
1994 FLUMITRENS / CENTRAL LOGISTICA
 

2016 SUPERVIA FECHADA EM 29 MAIO DE 2011.

Depois de sucessivos protestos realizados por moradores da pequena Santa Guilhermina, uma pequena comunidade de produtores rurais e pessoas que precisam do trem para se locomover até o Rio de Janeiro, revolveram também aderir a um protesto de paralisação da via ferroviária que interromperia e suspenderia a circulação do Ramal Guapimirim por uma semana.
7 anos depois desde a última vez que o trem do Ramal Guapimirim realizou sua última parada na Estação Parada Santa Guilhermina, ele voltou a atender a população do bairro dia 17 de setembro 2018.

Seu nome parada Santa Guilhermina foi  como cortesia a Emílio Wadih Gebara que possuía na região uma enorme fazenda produtora de leite, manteiga e derivado, a Fazenda Santa Guilhermina. A parada, que além de dar acesso ao casarão da fazenda, também era responsável pelo distribuição e abastecimento dessa produção para toda região de Magé.

Texto acima:
 Modificado e melhor atualizado pelo autor deste Blog:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Esta%C3%A7%C3%A3o_Parada_Santa_Guilhermina
DENUNCIO OS DIREITOS AUTORAIS QUE ME FORAM NEGADOS EM TRÊS FOTOS DE MINHA AUTORIA NESTE SITE E AINDA AMEAÇADO PELO CARLOS (assim se identificou) SE EU CONTINUASSE A INSISTIR EM EDITAR MEU NOME E LINK DAS FOTOS NA PÁGINA

Depois deste protesto de forma excelente a wikipedia reconheceu a autoria de minhas fotos.

TODAS FOTOS ABAIXO EXCLUSIVAS DE MINHAS LENTES 
 MAGÉ - BARÃO DE IRIRI
RIO DE JANEIRO - BRASIL.
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