CABINE EFCB Nº02 DERB CLUB seu interior de três andares, poderiam abrigar diversas culturas da história ferroviária as margens da ESTRADA DE FERRO CENTRAL DO BRASIL LINHA DO CENTRO KM 04 INFELIZMENTE HOJE SÓ SERVE DE ESCONDERIJO DE MELIANTES.
Quando a antiga EFCB iniciou a eletrificação dos trens de subúrbio do Rio de Janeiro, foram construídas 13 cabines entre as estações de D. Pedro II, Nova Iguaçu e Bangu, sendo 9 cabines eletromecânicas e 4 elétricas.
As últimas a serem desativadas foram a nº 3 Engenho Novo hoje sede da ABPF Associação Brasileira de Preservação Ferroviária, eletromecânica e a nº 4 Engenho de Dentro, elétrica.
No final de 1988, devido à instalação de um sistema mais moderno de sinalização, de fabricação japonesa, que passou a ser operado a partir do Controle Central de Operações (CCO), próximo à estação D. Pedro II foram todas desativadas e seus prédios tombados.
Essas cabines tinham equipamentos elétricos fabricados pela General Railway Signal Co. (GRS), da Inglaterra, por volta de 1935 a 1937. A parte mecânica é bem mais antiga, da década de 1910, e naturalmente foi transferida de cabines mais antigas da Central do Brasil, anteriores à eletrificação dos trens de subúrbio.
Embora a EFCB tenha tido muitas outras, inclusive em São Paulo (de fabricação Wabco, na Zona Leste). A maioria foi desmontada, demolida, transformada em moradia, escritório etc.
Texto retirado e atualizado por Luiz Felipe Lopes Dias.
http://vfco.brazilia.jor.br/EFCB-Central-Brasil/cabine-3-Engenho-Novo-trens-suburbio-Rio-Janeiro.shtml?fbclid=IwAR0MkJw0TzuolBI5exAuTn-_njv3tEobmWTsvKCP0S8DYpVcAkFYZf0kRc8
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