"O TRABALHO DIGNIFICA O HOMEM"

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domingo, 24 de abril de 2016

ALMANAQUE GERAL FERROVIÁRIO - P.N. AV BRASIL.

Foto acima http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=1527784&page=5 Autor Benicio Guimarães obrigado amigo. P.N. em 1973.
ANTIGO RAMAL DO CAIS DO PORTO CHAMADO TAMBÉM DE RAMAL DOS MINÉRIOS DA ÉPOCA DOS CARGUEIROS QUE PASSAVAM POR LÁ HOJE ARARÁ.
FOTOS INÉDITAS E EXCLUSIVAS DE MINHAS LENTES: ESTONTEANTE REVELAÇÃO DE ANTIGA P.N. AV BRASIL. TRILHOS FORAM DESCOBERTOS EM OBRA DO BRT. BAIRRO BENFICA - RIO DE JANEIRO BRASIL.

Álbum de fotos completas

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domingo, 10 de abril de 2016

ALMANAQUE GERAL FERROVIÁRIO - ESTAÇÃO MATADOURO - RAMAL MANGARATIBA

- Da estação de Santa Cruz, no ramal de Mangaratiba, saía o ramal circular do Matadouro, que tinha apenas cerca de 1.700 metros, A estação de Matadouro foi inaugurada em 1884. O ramal era chamado de circular pois a linha fazia uma curva em volta do prédio do Matadouro, ao lado da estação para retornar à estação de Santa Cruz. no "princípio dos anos 1970, em função de obras na estação Santa Cruz, é suspenso o serviço de trens de passageiros no sub-ramal do Matadouro, que não volta a operar após o final das obras na estação Santa Cruz em 1974". A estação nova hoje está fechada, à frente de sua plataforma, árvores crescem entre os trilhos. Parte do ramal ainda esta em uso pelos trens da Super Via, sendo usado para estacionar os trens elétricos. fundo, o trecho onde as linhas se bifurcam para circundar o Palácio do Matadouro (hoje centro cultural) e o antigo prédio de abate de gado, que hoje é um instituição de Ensino do Estado do Rio de Janeiro. É preciso esclarecer que a eletrificação do ramal cessa no momento que esse se bifurca (onde a casa branca entre as linhas), e desse ponto em diante, seguindo pela linha da esquerda, cerca de 200m a frente, encontra-se a passagem de nível e a estação do Matadouro. A linha da direita seque por mais 300 m até uma passagem de nível e depois dessa não mais se registra, pois seus trilhos foram retirados pela população da periferia para, usá-los como viga de suas casas. Desse ponto em diante, os únicos vestígios são os postes da antiga eletrificação e os poucos dormentes de madeira que por lá ficaram. "a estação é atualmente uma terra de ninguém: trilhos arrancados, famílias que residem no espaço público e nenhum órgão que se responsabilize por sua manutenção. Tombada em 1993 pelo Departamento Geral de Patrimônio Cultural da Prefeitura, a Estação do Matadouro nunca mereceu qualquer projeto da instituição, apesar de sua importância histórica. A Supervia - que detém os direitos de exploração da malha ferroviária do Rio desde meados da década de 90 - alega que sua responsabilidade termina na estação de Santa Cruz (...) A importância histórica contrasta com a situação de descaso absoluto. Para o historiador Carlos Eduardo Branco, especialista em ferrovias, ela é reflexo do abandono que o próprio bairro amarga desde a década de 1960. - Hoje nós temos uma visão negativa de Santa Cruz, mas é estudando monumentos históricos como esses que percebemos o quão importante o bairro já foi. Santa Cruz era um verdadeiro jardim quando foi proclamada a República, era onde ficava a família real, uma área nobre da cidade. Mas, desde que se institui a política dos grandes conjuntos habitacionais e diversas favelas do Centro foram trazidas para cá sem qualquer estrutura, o bairro acabou sendo desvalorizado - explica o historiador (...) A dificuldade está exatamente em descobrir quem é o responsável pelo local. Segundo Carlos Eduardo Branco, a estação original foi desativada na década de 70, quando todo o serviço ferroviário fluminense foi reformulado e os trens passaram a ser laminados (de alumínio). A impossibilidade de esses veículos circularem pela "pera" - curva que os trens realizavam para circundar o prédio do Matadouro - e o novo esquema de cobrança de bilhetes obrigaram o governo federal, então detentor da malha ferroviária, a construir uma nova estação, conhecida popularmente como Matadouro Nova. Esta estação nunca chegou a ser utilizada ou foi usada por pouquíssimo tempo. É uma história de descaso com o dinheiro público: ela já estava toda pronta, com roletas, iluminação e toda a estrutura adequada- lamenta. Atualmente, o local é usado como depósito de carros para mecânicos que realizam serviços de pintura nas proximidades (...) O pior é que não vemos perspectiva de resolução. E o problema não acaba em Santa Cruz: toda a extensão da linha que vai para Itaguaí está abandonada, teve trilhos arrancados e foi invadida - Revelou o historiador. (O Globo, 11/06/2006)



















FOTOS: MINHAS LENTES - SANTA CRUZ - RIO DE JANEIRO BRASIL. 
ALBÚM COM TODAS AS FOTOS EM:
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domingo, 3 de abril de 2016

ALMANAQUE GERAL FERROVIÁRIO - TRACKMOBILE


Supervia EFCB linha do centro
 Manutenção de via, trecho entre estações Maracanã e São Cristóvão.












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